Protetores Da Vida: Capítulo 5. Ana chega ao hospital e abraça Tony que diz sentir muito pelo fato ocorrido, os bombeiros comentam entre si, o empenho que Tony teve para salvar a vida de Hélder, e eles não conseguem entender, por que o Homem fizera tal ação com alguém que antes havia tentado o matar. Tony e Ana conversam, e ele não a deixa um só instante, acontece o velório e o enterro do marido de Ana e ao fim daquele dia, Ana retorna para a casa da prima enquanto Tony vai para a sua casa. Ao Chegar lá, ele conversa com o irmão Tel, o conta que está apaixonado por Ana e que ele faria o que fosse possível para a conquistar, mas que antes precisava dar um jeito em Laura, que não o deixaria em paz nunca. Tel por sua vez, pede ao irmão que esqueça Ana, diz a ele para que ficasse com Enya afinal ela o amava era solteira e desimpedida e ela poderia o fazer feliz. Tony diz a Tel, que nunca ficaria com Enya, que ele não a amava, e que ela era apenas mais uma vitima que ele salvara em um dia de trabalho, nervoso com o irmão que está sempre tentando empurrar Enya para ele, Tony diz para que Tel fique com ela, e sai de casa. No outro dia pela manhã, Tony está no quartel, ele procura Marcelo para conversar, e diferente do irmão, o amigo o aconselha a procurar Ana, e tentar fazer o necessário para ficarem juntos. Ana agora não tem mais nada que a prenda em Niterói, por este motivo ela troca a passagem de dia, e naquele dia ela vai para São Paulo com a irmã e a filha, para retornar a casa de seus pais. Tony a liga, e ela o conta que vai embora, ele a pergunta por que, e ela o diz que não quer mais ficar lá, que não existe nada que a prenda ali. Ele diz a ela que precisam conversar, pergunta que horas ela vai embora, e pede para que ela o encontre na saída do serviço, para que eles pudessem conversar um pouco, na tentativa de fazer seu amor mudar de ideia e ficar. Ana não quer encontrar o bombeiro no entanto ela acaba cedendo e na saída do serviço ela vai o encontrar. Luisa está com a irmã e ela toma conta de Raíssa enquanto os dois conversam. Tony diz a ela que entende que ela acabou de perder o marido, mas ele diz a ela, que está apaixonado por ela, e que quer muito poder a fazer feliz. Eles se abraçam e se beijam logo depois, e Luisa vê toda a cena, e Laura do outro lado da rua, observa atentamente tudo também. Ana diz que precisa de um tempo para pensar, que iria sim para a casa dos pais, e que se ela decidisse ficar com o bombeiro que ela também estava sentindo algo por ele, ela então retornaria para o Rio de Janeiro, onde ela o procuraria. Tony fica desapontado, e sente que está prestes a perder Ana, ele a abraça forte, a beija e ela vai embora. No caminho Luisa pergunta para a irmã o que está acontecendo, enquanto Laura segue as duas, sem que elas percebam. Ana diz a Luisa que sente algo pelo bombeiro, mas que não sabe se seria certo ela ficar com outra pessoa agora, que precisa de um tempo para pensar. Laura as vê entrando na casa da prima, e na hora certa de partir, as vê deixando o local em um taxe e segue novamente o carro. Ela vê que as irmãs vão para a rodoviária e entram em um ônibus, e ela decide que este seria o momento de agir. Dois ônibus deixam a rodoviária ao mesmo tempo, e Laura segue um deles, ela nota que este está indo em direção a saída da cidade, que passaria pelo Rio de Janeiro, e que depois teria como destino final São Paulo. Ao passar pela ponte que liga Rio Niterói, Laura julga a hora da vingança, ultrapassa o ônibus e em suas rodas laterais, dispara diversos tiros, o que assusta o motorista e seus passageiros, depois de atirar nas rodas do veículo, ela ainda atira no vidro do mesmo, depois na porta e um dos tiros atinge o motorista que perde o controle do veículo e o tomba na ponte, quase caindo no mar. Laura foge, enquanto os bombeiros são avisados sobre tal ação. Logo os protetores da vida chegam ao local, que está cercado por policiais, e por curiosos bem como por um segundo ônibus que deixaria Niterói com destino direto para São Paulo. Tony toma conhecimento do acidente através do rádio de casa, e logo ele se lembra de Ana e se apavora, ele pega um taxe e vai para o local, onde se depara com os amigos, em constante luta para salvar os sobreviventes da tragédia. Tony procura entre as vitimas já retiradas e enviadas ao hospital, o nome de Ana, no entanto ele não encontra, e ele começa então a ajudar no resgate das vitimas. Infelizmente muitas pessoas morreram e o motorista fora um deles, mas alguém que ainda não havia se manifestado, seria muito importante na investigação policial, que desejava saber, quem cometera tal ação e por que. Tony vê de repente de relance, do outro lado do cercado policial, Luisa parada na porta do ônibus, ele corre em direção a ela e pergunta onde está Ana, ela diz que está dentro do ônibus com a filha, e ele dá graças a Deus. Tony entra no veículo, e nota que Ana está bem e em segurança, ele a abraça, a beija e pede para que fique mais uma vez, Tony diz a amar, e Ana não conseguindo mais esconder, sem saber se o que faria era certo ou errado, diz que o ama também, e diz que ficou com muito medo, pois ela e a irmã iriam no ônibus da frente, mas na última hora trocaram as passagens para ir direto, bem como ela disse a ele também, que estava tendo a sensação de estar sendo seguida. Tony abraça a amada, e diz a ela que tudo ficaria bem, e que ele cuidaria dela. Assim, os bombeiros terminam o resgate e a polícia cabe investigar quem causou aquilo tudo. Uma jovem que foi levada ao hospital, diz ter visto o rosto de quem atirou no ônibus, e Marina tem a certeza ao ouvir a descrição de quem é a responsável por isto é nada mais nada menos que Laura, ex-mulher de Tony. Continua...